E estava eu ali, vendo ele pela décima quinta vez. Sim, eu contava. Não, não tinha coragem de me aproximar. Sempre fui aquela garota de sonhos roubados e nunca devolvidos, de sorrisos e lágrimas reprimidos, da vontade extrema de querer mudar e do inconstante azar de sempre errar.
Gostava de olhá-lo distante, e perceber que não era a única solitária ali. Ele precisava de alguém, eu também. Acho que ambos precisávamos de coragem. Pena que coragem não é algo que se possa vender, trocar ou sei lá. Não podia me mexer dali, meu destino cruel já estava traçado: seria infeliz, eternamente. Dava para deduzi, ué.
Obrigada Gleice pela sugestão do título :)
Obrigada por seguir.
ResponderExcluirSigo de volta.
Tudo muito fofo aqui *-*.
Beijos
Olá...
ResponderExcluirDe fato, fofo.
Beijinho!
Belo texto, gostei muito!!
ResponderExcluirótima sexta feira!!
É, se coragem fosse algo que pudesse comprar seriamos mais felizes, não?
ResponderExcluirbeijos.
Coragem voce ganha depois que sabe que pode dar o primeiro passo. Depois disso, voce não anda; mas corre.
ResponderExcluirAdorei o lay, os textos. tudo aqui é muito fofo, parabéns!
Beijos <3
Sempre dá pra mudar esse destino. Coragem moça!
ResponderExcluirGostei daqui, gostei muito do teu nome (risos). Voltarei aqui, sempre.
Flores!